20 de fev. de 2010

Abba Pai

Abba Pai. Este nome singelo, entoado e gravado no coração de milhões de apaixonados, dos mais variados tipos. Ricos, pobres, velhos, moças e jovens. Emanuel. Majestoso da minha alma. Sem dúvidas seu amor resiste aos encantos do tempo e da vida, pois suas cores, inegavelmente se manterão sempre inalteradas. Em qualquer tempo. Se víssemos registros de antes da criação, poderíamos comparar com a glória de todas as coisas criadas por suas mãos hoje. A majestade de suas cores e detalhes, foi conservada, impecavelmente no decorrer dos anos. Foi criando sua história com a humanidade, marcada tão forte e profunda, que nunca se apagará.

Jesus, homem de dores e de glórias mil que sobrepõe, em muitos, todos os outros nomes. Família, amigos, trabalho, dinheiro inclusive. Basta que o sangue sagrado do que representa sua morte esteja sempre conosco que estaremos felizes. Seremos felizes. Basta apenas um olhar ao irmão do lado na rua. Olhar fanático como o nosso. Olhos que brilham em contato com a mais brilhante constelação de estrelas. Redundância esta que se faz necessária para expressar a magnitude, amplitude e alcance deste glorioso Deus.

Se antes, ao buscarmos conforto poderíamos não ter ninguém para nos guiar, após conhecermos a sua gloriosa mensagem de amor não tememos mais. Nunca estaremos sozinhos. Sempre teremos, em tempos turbulentos e de grandes safras, grandes dificuldades e vitórias épicas, o alento e olhar soberano da estrela Dalva. A primeira e única que apareceu em nossos corações.
Bem antes de nascer o pequeno infanto, ainda carente de amparo das leis divinas, recebe no seu pequenino corpo e mente ainda em formação o encargo de pertencer ao mais estonteante conglomerado do mundo. Moderno e antigo, ressalte-se. Recebe também o dever de trabalhar em prol dos seus ideais e de passar adiante a paixão, nunca deixando alguém próximo buscar caminhos que não o das glórias imortais do querido Deus.

Abba Pai, muito obrigado por ter me escolhido. Que eu possa te servir bem.

Texto bacaninha no blog Devaneios, do meu amigo Rafah.

17 de fev. de 2010

Dez dicas para aproximar as crianças dos livros

Em tempos de Nintendo Wii e Xbox, que atraem crianças cada vez mais novas para frente da TV em busca de aventuras virtuais, estimular os filhos à leitura não é tarefa das mais fáceis. Acostumadas a processar informações rápidas, as crianças parecem estar sem tempo para cultivar o pensamento imaginativo. “Não há nada de errado com os videogames, desde que os pais estejam atentos à faixa etária dos jogos e estipulem um tempo máximo diário ou semanal para esse tipo de diversão. Mas é necessário que o gosto pela leitura, tão necessário durante toda a vida, seja cultivado dentro de casa”, diz Claudio Amadio, criador da Cidade do Livro.

Amadio, que costumava passar os dias na editora da família pensando em como reunir diversão e cultura num mesmo lugar até criar o primeiro parque temático cultural há 12 anos, acredita que a leitura pode transformar o universo infanto-juvenil. “Além de criar afinidades dentro dos lares, a leitura permite que a criança diferencie a palavra escrita da impressa, construa um vocabulário mais rico, desperte para o mundo de entretenimento e imaginação que cabe dentro de um livro, desenvolva habilidades auditivas e concentração, crie o gosto pela literatura e, muito importante, encare a leitura como uma alternativa de lazer para a família.”

Aqui estão 10 dicas de Claudio Amadio para que os pais aproximem as crianças do universo em papel:

1. Aproveite os feriados prolongados e as férias para levar para casa dois ou três títulos que as crianças ainda não conhecem. Dê preferência a temas, formatos e cores que atrairão atenção dos seus filhos. A ideia é que possam ler e reler muitas vezes antes de doar para projetos educacionais;

2. A leitura não acaba em si. Depois de lerem juntos um livro, que tal programar alguma atividade manual? Promova uma sessão de desenhos, pinturas ou colagens relacionadas ao tema. Coloque molduras nos trabalhos preparados por seus filhos como forma de estimular a continuidade do projeto em família;

3. A dramatização também é uma excelente forma de prolongar o prazer da leitura. Incentive suas crianças a improvisar ou preparar uma pequena apresentação teatral sobre a história lida;

4. Tenha sempre livros e audiobooks no carro. Durante as viagens ou passeios de fim de semana, ofereça um livro bem simples e colorido às crianças pequenas, de preferência que venha acompanhado com um CD. Além de aproximar os pequenos dos livros, a viagem também será bem mais agradável;

5. Encoraje seus filhos a escrever desde bastante pequenos. Ofereça sempre giz de cera, canetinhas coloridas e muito papel para que expressem seus pensamentos através da escrita;

6. Para os maiores, estimule a criarem suas próprias histórias. Nos tempos livres que passam juntos, que tal propor a criação de um jornal da casa, com notícias sobre todos os familiares e seus interesses?

7. Não se aborreça com os pré-adolescentes que passam muito tempo no MSN. Estimule-os, também, a mandar e-mails mais longos a parentes, professores e amigos. Cartas e cartões-postais também resistem ao tempo, são charmosos, e devem ser usados o máximo possível. Os enamorados que o digam...;

8. Planeje passeios a partir da leitura de livros. Alguns títulos poderão sugerir um piquenique, outros uma visita ao zoológico, ao aquário, a museus, parques etc. Não deixe de fazer essa conexão com a história que as crianças leram, para que ampliem seu conceito sobre o hábito de ler;

9. Promova a noite do cinema em casa. Escolha um filme em DVD e providencie o livro correspondente à história também. Ao fim do filme, sentados em meio às almofadas e pipocas, ofereça o livro como uma continuação do prazer que acabaram de sentir em família;

10. Se um personagem gosta muito de determinada comida, que tal convidar seus filhos para irem todos juntos para a cozinha e preparar uma receita em sua homenagem? Dica: caso vocês desconheçam as preferências gastronômicas de determinado personagem, invente! Vocês terão boas horas de diversão na certa.
Claudio Amadio, criador da Cidade do Livro – primeiro parque temático cultural do Brasil, associa diversão e cultura em um espaço de dois mil metros quadrados localizado no coração da Zona Norte de SP.

5 de fev. de 2010

Igreja pode virar estrela do Super Bowl

Comercial produzido pela Mosaic, de Erwin McManus, para Doritos concorre a prêmio nos Estados Unidos

 Tarde de domingo, 7 de fevereiro, final do campeonato de futebol americano. Enquanto a maioria dos pastores dos Estados Unidos torcerão o nariz, pensando na baixa que o Super Bowl produz sobre a frequência de suas igrejas, é provável que Erwin McManus, líder da igreja Mosaic, de Los Angeles, e autor de Uma força em movimento, da Garimpo Editorial, esteja de olhos grudados no grande jogo, principalmente no intervalo comercial. Sua igreja está entre os seis finalistas de um concurso promovido pelo fabricante dos salgadinhos Doritos para a escolha de três comerciais de 30 segundos a serem veiculados nos intervalos da partida.

A Mosaic produziu um anúncio bem criativo, baseado em um conto de Gabe Trevino, Casket (Caixão), em que o autor se refere ao pedido de um parente, que queria ser enterrado com cerveja e cigarro. A adaptação, superdivertida, mostra o velório de um homem que assiste ao Super Bowl dentro de um esquife carregado de Doritos. Se você quiser saber como termina o comercial, clique AQUI. Se você gostar e quiser votar no vídeo, clique AQUI.

Depois de ser escolhida entre os seis finalistas, a igreja iniciou uma forte campanha para angariar os votos populares que definirão os três vencedores. O comercial mais votado, além de garantir prestígio, renderá um prêmio de 1 milhão de dólares aos produtores. Para Erwin McManus, participar do concurso é uma oportunidade de mostrar a relevância e a contextualização da fé cristã. "Não estamos tentando usar a marca Doritos para propagar uma mensagem, mas queremos que as pessoas saibam que temos senso de humor, e que rir é uma coisa muito boa. É possível ter fé e aproveitar a vida", afirmou o pastor, que prefere ser chamado "arquiteto cultural".

Saiba mais sobre Erwin McManus e sobre o único livro dele publicado em português clicando AQUI.