PivaBlog
18 de jun. de 2019
Ler dá trabalho?
9 de abr. de 2019
Eu ainda desejo essa sorte!
24 de jan. de 2017
Crônica de uma morte anunciada
22 de jan. de 2017
A Louca da Casa
Kit de outubro/2016 da TAG: livro, revista literária e brinde. |
1 de fev. de 2014
Tempo é (só) dinheiro?
26 de fev. de 2013
200 países, 200 anos, 4 minutos
Tente outra vez
23 de fev. de 2013
Vida que segue
7 de jun. de 2012
É a vida, é bonita e é bonita...
... ver a lua dourada saindo do mar da costa do Espírito Santo e chegar ao céu branquinha;
... entrar em um coletivo pela manhã, saudar o motorista e o trocador e ganhar de volta um sonoro “bom dia”;
... ter a sensação de que o universo parou, ao estar junto com uma pessoa amada;
... pegar uma chuva a caminho de casa e, desprovido de guarda-chuva, aproveitar o banho refrescante;
... sentir cheiro de terra molhada pela chuva, morando uma quase selva de pedra;
... ouvir uma música e lembrar de pessoas e momentos especiais;
... dar pequenos mimos para as pessoas e não esperar nada em troca, apenas para vê-las com um sorriso no rosto;
... conhecer uma pessoa e ter a sensação, de início, que a conhece há anos;
... ter amigos mais chegados do que irmãos;
... receber torpedos com a frase: “amo você daqui à lua, ida e volta” ou “amo mais que chocolate”;
... ouvir de alguém: “lembrei de você”;
... ser considerado um amigo importante e guardar segredos confiados;
... trocas demoradas de olhares;
... ter amigos de verdade, mesmo quando nunca os viu pessoalmente;
... papear gostosamente por horas a fio;
Como disse o mestre Gonzaguinha: “É a vida, é bonita e é bonita...”. Não devemos ter vergonha de sermos felizes e vivermos a vida, pois ela é bonita!
E você? O que acha bonito? Comente! =)
28 de jul. de 2011
8 de jun. de 2011
A esperança é uma mentira?
Até que ponto devemos nutrir a esperança sem que ela nos paralise e nos impeça de tomar outro caminho? Será que a esperança é boa apenas quando está fundamentada em probabilidades concretas, ou ela é boa em sim mesma por ser como uma tocha que, antes de apagar, nos permite encontrar um caminho? Há defensores para as ambas alternativas.
Zé Rodrix compôs e Elis Regina imortalizou, em Caso no Campo: “eu quero a esperança de óculos / e um filho de cuca legal / eu quero plantar e colher com a mão…”. O próprio autor confirma que, em sua imaginação, a esperança é como ele: míope. E ele não a quer a não ser que ela use óculos, como ele, para corrigir o equívoco e colocar a realidade no lugar.
Post escrito com um pequeno trecho do livro “Caminhos da Mudança” de Eugenio Mussak. Para informações, clique aqui. Leitura recomendadíssima! =)
7 de mai. de 2011
Morador fecha Rodovia do Contorno de novo
O protesto foi feito por moradores de Flexal 2, que pedem de segurança a quadra de esportes
A Rodovia do Contorno ficou totalmente fechada por quatro horas ontem pela manhã, na altura do bairro Flexal 2, em Cariacica, por conta de um protesto de moradores, que atearam fogo em galhos de árvores e em pneus em pleno asfalto. O congestionamento, de acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), chegou a seis quilômetros em cada sentido.
A população pede, entre outras coisas, o cumprimento das promessas feitas à comunidade como a instalação de passarelas para travessia de pedestres e a abertura na divisão da rodovia. Eles ainda querem uma unidade de saúde no bairro, o calçamento das ruas e mais linhas de ônibus para atender à população. A criação de um campo de futebol está entre as reivindicações.
No meio da fumaça gerada pela queima de galhos e pneus, chamava atenção a figura da moradora Rosilda Moreira, 47 anos, fantasiada do personagem bíblico Moisés, que criou uma espécie de "tábua dos dez mandamentos", com as reivindicações feitas pelos moradores.
À tarde, os manifestantes e reuniram com o superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Halpher Luiggi, junto com representantes da Prefeitura de Cariacica para discutir as reivindicações. Halpher prometeu enviar engenheiros ao bairro hoje para iniciarem os estudos de instalação de semáforos e de redutores de velocidade e, para longo prazo, outras melhorias da estrutura da rodovia para trânsito de pedestres.
Vila Velha
Na Rodovia do Sol, moradores da região da Ponta da Fruta interromperam o trânsito no início da noite. Os manifestantes atearam fogo em pneus para bloquear o fluxo no sentido Guarapari-Vila Velha. De acordo com moradores, o protesto é realizado por que várias ruas do bairro continuam alagadas por causa das chuvas que atingiram a Grande Vitória na semana passada.
Fonte: Gazeta Online
Apelar para Moisés foi muito criativo, rs. Confira os mandamentos das duas “tábuas” da D. Rosilda:
I – Construirás posto de saúde e o CRAS. II – Entregarás as escrituras dos terrenos. III – Atentarás para a Rod. do Contorno. IV – Construirás muros de arrimo nas encostas. V – Reformarás o campo do Apolo. VI – Farás um asfalto descente. VII – Trarás mais linhas de ônibus. VIII – Trarás Correios e Internet. IX – Construirás Escolas de Ensino Médio. X – Não nos farás de PALHAÇO"!
Em viturde das últimas chuvas na Grande Vitória, não vai demorar muito para aparecer algum manifestante na Arca de Noé, rs!
6 de mai. de 2011
Igreja é condenada a indenizar vizinho após vaca morrer de susto
Rojões foram usados em inauguração de sede de templo de Santo Daime. Animal teve estresse, abortou e morreu dois dias após o evento.
A Igreja do Céu do Cruzeiro Iluminado, que realiza cultos do Santo Daime em Braço Norte (SC), foi condenada a indenizar o agricultor Ivandro Rodrigues Souza, 43 anos, em R$ 2,8 mil pela morte da vaca que ele criava em seu sítio, vizinho ao estabelecimento religioso. O animal morreu de susto após o estouro de fogos de artifício em um culto do templo, em julho de 2006, de acordo com a decisão da 3ª Câmara de Direito Civil de Santa Catarina, divulgada nesta terça-feira (3). Cabe recurso junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O valor da indenização deve ser corrigido a partir de 31 de maio de 2004, data da compra do animal, acrescido de juros de 1% ao mês até a data da morte do animal. Segundo o agricultor, a vaca estava prenha. "Eu crio gado de corte da raça Guzerá. A vaca estava com um bezerro que seria colocado em minha criação de gado de corte."
No processo, ele afirmou que os responsáveis pela igreja soltaram rojões, que assustaram a vaca. "Ela saiu correndo, pulou uma cerca, quebrou a porteira. Ela estava sadia até este dia, mas acabou abortando dois dias depois e morreu em seguida", disse o agricultor.
O relator do processo, o desembargador substituto Saul Steil, entendeu que os fatos foram efetivamente comprovados, já que representantes da igreja confirmaram ter queimado duas caixas de fogos de artifício naquela ocasião. No texto, Steil destacou, ainda, que o autor demonstrou a posse do animal e que laudos veterinários comprovaram estresse decorrente de susto, sem constatar qualquer doença infectocontagiosa.
Na apelação, os advogados da igreja argumentaram que a instituição é religiosa, filosófica e beneficente, que realiza práticas esotéricas do Santo Daime, com uso de medicina alternativa e preventiva. Os cultos eram realizados quinzenalmente com objetivo de ajudar crianças, toxicômanos, alcoólatras e doentes. Sobre os fogos, os advogados argumentaram que foram usados na inauguração da nova sede da igreja.
O agricultor disse que a igreja não funciona mais no local, que fica a cerca de cinco quilômetros do Centro da cidade. A advogada Gianna Schmidt Siqueira, que defende os responsáveis pela igreja, disse saber da decisão, mas que vai esperar a publicação da sentença para avaliar as medidas a serem adotadas. "Estou chocada com a decisão".
Fonte: Gazeta Online
Oi? Vaca louca?
2 de mai. de 2011
Ganhei nova fé
Ricardo Gondim
Recebo muitos pedidos para que volte e ser o "Ricardo de antigamente". Impossível voltar ao passado e mais impossível ainda, vestir os andrajos que o tempo corroeu. Muitas coisas perderam ímpeto dentro de mim. Hoje, algumas afirmações se esvaziam antes mesmo de alcançarem meu coração. Certas concepções já não fazem sentido quando organizo a minha existência.
Ganhei nova fé. Não acredito mais na fé como força dirigida a Deus que o induz a agir. Entendo a verdadeira fé como coragem para enfrentar a existência com os valores de Jesus de Nazaré. Fé significa que a verdade vivida e revelada por Cristo basta para que eu encare as contingências do mundo sem desumanizar-me. Minha fé não pretende movimentar o Divino, mas ser pedra de arranque onde impulsiono a caminhada na deslumbrante (e perigosa) aventura de viver.
Já não espero que uma relação com Deus me blinde de percalços. Não acredito, e nem quero, Deus me revestindo com uma armadura impenetrável. Considero um despautério prometer, em meio a tanto sofrimento, que os obedientes e puros passarão pela existência incólumes, sem sofrerem doenças, acidentes, violência.
Ganhei nova fé e considero leviano afirmar que ao orar, mulheres pouparão os filhos de se envolverem com drogas, promiscuidade e outros males. Por que Deus ficaria de mãos atadas ou indiferente diante das opções, muitas vezes atrapalhadas, de rapazes e moças? Seria justo afirmar que se os pais não vigiarem, Deus permitirá a perdição eterna dos filhos? Como Deus induz alguém a se arrepender? Ele força e arrasta, em resposta ao pedido dos pais? Não seria mais responsável ensinar que a "salvação" dos filhos não depende tanto de uma intervenção divina, mas do exemplo dos pais?
Tanto na Bíblia hebraica, o Antigo Testamento, como no ministério terreno de Jesus, há relatos de que Deus se recusa a manipular e coagir para trazer qualquer pessoa para si. Deus é amor. Quem ama se faz vulnerável ao abandono. Um exemplo clássico vem do profeta Oséias que encarnou repudio semelhante ao de Iahvé.
Quando Israel era menino, eu o amei, e do Egito chamei o meu filho. Mas, quanto mais eu o chamava mais eles se afastavam de mim (11.1).
No Evangelho de Lucas, Jesus lamentou sobre a cidade de Jerusalém que, além de repetir o antigo hábito de perseguir os profetas, agora o rejeitava:
Jerusalém, Jerusalém, você, que mata os profetas e apedreja os que lhe são enviados! Quantas vezes eu quis reunir os seus filhos, como a galinha reúne os seus pintinhos debaixo das suas asas, mas vocês não quiseram! (13.34).
Ganhei nova fé e deixei de acreditar que os que cumprem ritos religiosos vivem um céu de brigadeiro. Não imagino que, ao obedecer corretamente os mandamentos, o mar da vida pare de ser arriscado.
Ganhei uma fé que não precisa orar de olhos fechados, debulhar terços em rezas, pedir ajoelhado, fazer campanhas, interceder ferozmente em vigílias e clamar aos gritos. Sei que o paganismo rodopia nessa lógica, mas agora entendo que Cristo a negou. As vãs repetições acabam expressando a voracidade de uma espiritualidade que contempla ganhar o que outros mortais não conseguiram. Considero esse tipo de devoção puro clientelismo. Murros em ponta de faca, que misturam ilusão com uma esperança bem parecida com os anseios da tartaruga que sonha com as alturas, mas é obrigada a respirar o pó da estrada.
Ganhei uma fé com demandas éticas. Não seria indigno um cristão pedir que Deus lhe ajude a passar em concurso público? Sim, esse tipo de oportunismo em nome de Deus é aberração ética. Em uma enconomia como a latino americana que gera excluídos, não cabe rogar que “o Senhor abra uma porta de emprego”. Não faz sentido conceber que o Todo Poderoso esteja, não se sabe por quais critérios, a recolocar seus eleitos no mercado de trabalho. Ganhei uma fé que luta por mais justiça nos chamados países emergentes, com bolsões miseráveis, onde bilhões sobrevivem com menos de 1 dólar por dia.
Já me indispus com grandes segmentos religiosos. Noto, sim, as idealizações de um movimento que deseja ser tratado como o próprio reino de Deus. Inundado de insinuações de que estou em crise, crisolo, mudo de pele, revisto-me de maturidade. Repito o padrão paulino: "deixo as coisas de menino". Sei que muitos jargões piedosos cumprem o papel ideológico de afastar as pessoas da realidade empurrando-as para o delírio religioso. Mas nesse caso religião e ópio são iguais.
Soli Deo Gloria
Fonte: Site do autor.
Há 10 anos, quando decidi voltar a congregar em uma comunidade de fé, após também 10 anos fora do arraial religioso, comecei a querer entender um pouco mais sobre minha fé. Entendê-la, explicá-la. Desencorajado por muitos, ainda assim fui procurar algumas respostas na teologia, matriculei-me em um seminário, onde fiz graduação e uma especialização. De lá, onde tive o prazer de ouvir o Ricardo Gondim ao vivo, numa sequência de várias ótimas palestras, trago um valioso ensinamento: deixar de procurar respostas e aprender a fazer novas perguntas. Sigo nesta caminhada empolgante, tentando e buscando novas perguntas para viver uma nova fé. Nesta aventura, conto com ótimos mentores, um espaço de reflexão e discussão na internet e com amigos próximos e distantes (que alguns chamam de reais e virtuais).
Descubra de onde vêm as fotos dos wallpapers do Windows
Você sabe de onde vêm as fotos usadas nos papéis de parede do Windows? Essa foto clássica do Windows XP foi tirada há mais de 10 anos, em 1996, pelo fotógrafo profissional Charles O'Rear, em um campo na região de Napa Valley, na Califórnia. O preço pago pela Microsoft não foi divulgado, porém estima-se que foi uma grande quantia.
Atualmente, o campo registrado na foto não existe mais, já que a região está coberta por parreirais.
Fonte: Terra Tecnologia. Para ver outras 18 imagens, clique aqui.