8 de jun. de 2011

A esperança é uma mentira?

Até que ponto devemos nutrir a esperança sem que ela nos paralise e nos impeça de tomar outro caminho? Será que a esperança é boa apenas quando está fundamentada em probabilidades concretas, ou ela é boa em sim mesma por ser como uma tocha que, antes de apagar, nos permite encontrar um caminho? Há defensores para as ambas alternativas.

Zé Rodrix compôs e Elis Regina imortalizou, em Caso no Campo: “eu quero a esperança de óculos / e um filho de cuca legal / eu quero plantar e colher com a mão…”. O próprio autor confirma que, em sua imaginação, a esperança é como ele: míope. E ele não a quer a não ser que ela use óculos, como ele, para corrigir o equívoco e colocar a realidade no lugar.

Post escrito com um pequeno trecho do livro “Caminhos da Mudança” de Eugenio Mussak. Para informações, clique aqui. Leitura recomendadíssima! =)

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